No que concerne à globalização contra hegemónica, esta caracteriza-se por não se inserir na globalização dominante, afasta-se e luta contra a globalização hegemónica.
A opinião pública mundial começa a dar vida a milhares de organizações não governamentais, que vão resistindo à globalização hegemónica e formulam alternativas.
Estas organizações têm em comum a ideia de que a dignidade humana é indivisível e só pode florescer em equilíbrio com a natureza.
Temos duas formas de Globalização contra – hegemónica, o Património comum da Humanidade, ou a emergência de temas, que pela sua natureza, são tão globais como o próprio planeta e são geridos pela comunidade internacional.
A segunda forma é o Cosmopolitismo, caracteriza-se por grupos ou classes que se organizam na defesa de interesses percebidos como comuns. É uma forma de resistência aos localismos globalizados e aos globalismos localizados, isto é, uma resistência à globalização hegemónica.
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